Com informações do Terra
Paulistanos se reuniram neste fim de semana para defender o impeachment da presidente Dilma. Parte deles chegou a pedir uma intervenção militar no País. Com base nos acontecimentos das décadas de 1960 e 1970, o portal Terra produziu uma reportagem fictícia para mostrar o que provavelmente teria acontecido com manifestações contra o governo (e com jornalistas) se vivêssemos mais uma vez sob uma ditadura. [...]
Foto: CPDOC/FGV / Reprodução |
O texto é uma reportagem ficcional, baseada em relatos e registros históricos da época em que os militares, com apoio de uma parte da população, intervieram na política brasileira sob o pretexto de livrar o País da "ameaça comunista" e permaneceram no poder por 21 anos. Não só o teor do texto é ficcional como sua própria existência, já que não poderia ser publicado se vivêssemos sob uma ditadura. A Lei de Imprensa estabelecida no Brasil em 1967, durante o governo dos militares, criou regras que institucionalizaram a restrição à liberdade de expressão e a punição dura de jornalistas.
Na simulação, Lobão e o ex-deputado federal Eduardo Bolsonaro são presos em protesto; músico é censurado e teria que deixar o Brasil.
Os atuais jornalistas que publicaram a matéria, que ilustra como seria a atual situação do Brasil com intervenção militar, poderiam ter o triste destino dos personagens narrados na reportagem fictícia. Destino que foi bem real e dolorido para muitos que lutarem para garantir que hoje tivéssemos liberdade de manifestação, de expressão e de escolhermos democraticamente nossos governantes.
Na simulação, Lobão e o ex-deputado federal Eduardo Bolsonaro são presos em protesto; músico é censurado e teria que deixar o Brasil.
Os atuais jornalistas que publicaram a matéria, que ilustra como seria a atual situação do Brasil com intervenção militar, poderiam ter o triste destino dos personagens narrados na reportagem fictícia. Destino que foi bem real e dolorido para muitos que lutarem para garantir que hoje tivéssemos liberdade de manifestação, de expressão e de escolhermos democraticamente nossos governantes.
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